Na Páscoa verdadeira acontecem duas mortes: a do Cordeiro e daqueles por quem Ele morreu.
Na morte de Jesus eu não escapei da morte, eu morri com Ele, a fim de poder viver com Ele.
Se Jesus morreu, mas eu escapei de morrer com Ele, significa que Ele não morreu por mim...
Entretanto, Jesus morreu por mim independentemente de que eu tenha aceitado morrer com Ele, em Sua morte.
Assim a Graça principia...
Afinal, Cristo Jesus deu a vida por nós, sendo nós ainda alienados Dele por completo.
Todavia, uma vez que eu celebre a Páscoa como morte de Jesus, o Cordeiro, por mim, então, por tal consciência, segundo Paulo, eu devo também me considerar morto para o pecado e vivo para Deus.
É como tudo o mais que seja de Deus!...
Começa sempre unilateral, mas, depois que existe consciência e alguma fé, o que se diz aos discípulos é o seguinte: Você quer perdão..., mais perdão..., perdão sempre... — então, perdoe sempre, até 70 x 7 num único dia!
É por isto que somente os misericordiosos alcançam misericórdia sempre!
Entretanto, em Páscoas de Ovo... — não há lugar para a Cruz, e, muito menos, para se celebrar a nossa própria morte com Jesus.
Ninguém quer morrer...
Todo mundo quer viver, viver e viver.
Mas não há vida em Jesus sem que eu aceite que a morte de Jesus quer ser a minha morte...
Este é o ensino de Paulo o tempo todo, à exaustão.
O convite da Páscoa existencial do Novo Testamento é para que nós nos conformemos com Jesus na Sua morte, a fim de obtermos superior ressurreição.
E mais:
No ensino de Paulo o morrer com Jesus, o aceitar as implicações de Sua morte, trazia como conseqüência a consciência de nossa morte para o viver segundo o capricho, o egoísmo, o “si-mesmo”.
Entretanto, Paulo diz: “Fazei morrer a vossa natureza terrena”... — e a descreve tal natureza como sendo aquilo que mata a alma e o espírito; a saber: maldade, luxuria, inveja, prostituição, amargura, ódio, gritarias e maldade no falar; entre tantas outras coisas.
Assim, a verdadeira Páscoa existencial, segundo o Evangelho, é todo dia; e é algo que a gente faz...
Existe a dimensão do “fazei” no Novo Testamento!
Está Tudo Feito para que, em mim, possa ser feito; e em tal tarefa sou colaborador de Deus, abrindo o ser para que a operação do Espírito não encontre o pior adversário da Graça, que é a nossa própria indisposição de aceitarmos a cura como morte... em Jesus.
Sim! Nossa cura é morrermos; a fim de que possamos provar a outra vida, que não é no além ainda, mas aqui e agora; já.
Hoje, mais do que nunca antes, por imposição do amor de Deus em meu favor na história, sei o que é estar morto enquanto se está vivo...
Ora, digo isto apenas para ilustrar o fato que, quando morremos com Jesus, quando nossa reputação, justiça-própria, glória, honra, e tudo quanto seja importante e elevado entre os homens, acaba para nós, então, aí é que começa a vida.
Com isto não recomendo a ninguém a experiência da busca de uma catástrofe. Apenas digo que é pelo querer, pelo fazer, pela decisão... que se pode, dia a dia, ir fazendo morrer a nossa natureza terrena; na mesma medida em que apenas nos gloriemos em Jesus, na Cruz, na Vida que é; e, assim, vivamos em novidade de vida; não segundo o mundo; não para chocar ninguém; mas apenas para dar o testemunho da nova consciência segundo a fé, que é pura para comer e beber com gratidão, e feliz para testemunhar somente pela alegria da libertação.
Todavia, saiba:
Uma das primeiras manifestações de que de fato morremos com Jesus, é o abdicar de toda importância humana que se contraponha à simplicidade do que seja a Verdade em Jesus.
E mais:
Os mortos já não têm mais divida alguma!
Quem serão os credores que entrarão na morte para cobrar ao morto? Sim! Se o morto morreu em Jesus, na Cruz?
Paulo diz: Aquele que morreu já não tem dívidas!
Assim, fique livre para andar livre; e isto só acontece quando se caminha exclusivamente segundo o Evangelho.
Desse modo, estou ressuscitado com Jesus. E, por causa Dele, a morte já não tem domínio sobre mim.
Todo dia é uma nova vida!
Nele, que é a nossa Páscoa,
Caio
Na morte de Jesus eu não escapei da morte, eu morri com Ele, a fim de poder viver com Ele.
Se Jesus morreu, mas eu escapei de morrer com Ele, significa que Ele não morreu por mim...
Entretanto, Jesus morreu por mim independentemente de que eu tenha aceitado morrer com Ele, em Sua morte.
Assim a Graça principia...
Afinal, Cristo Jesus deu a vida por nós, sendo nós ainda alienados Dele por completo.
Todavia, uma vez que eu celebre a Páscoa como morte de Jesus, o Cordeiro, por mim, então, por tal consciência, segundo Paulo, eu devo também me considerar morto para o pecado e vivo para Deus.
É como tudo o mais que seja de Deus!...
Começa sempre unilateral, mas, depois que existe consciência e alguma fé, o que se diz aos discípulos é o seguinte: Você quer perdão..., mais perdão..., perdão sempre... — então, perdoe sempre, até 70 x 7 num único dia!
É por isto que somente os misericordiosos alcançam misericórdia sempre!
Entretanto, em Páscoas de Ovo... — não há lugar para a Cruz, e, muito menos, para se celebrar a nossa própria morte com Jesus.
Ninguém quer morrer...
Todo mundo quer viver, viver e viver.
Mas não há vida em Jesus sem que eu aceite que a morte de Jesus quer ser a minha morte...
Este é o ensino de Paulo o tempo todo, à exaustão.
O convite da Páscoa existencial do Novo Testamento é para que nós nos conformemos com Jesus na Sua morte, a fim de obtermos superior ressurreição.
E mais:
No ensino de Paulo o morrer com Jesus, o aceitar as implicações de Sua morte, trazia como conseqüência a consciência de nossa morte para o viver segundo o capricho, o egoísmo, o “si-mesmo”.
Entretanto, Paulo diz: “Fazei morrer a vossa natureza terrena”... — e a descreve tal natureza como sendo aquilo que mata a alma e o espírito; a saber: maldade, luxuria, inveja, prostituição, amargura, ódio, gritarias e maldade no falar; entre tantas outras coisas.
Assim, a verdadeira Páscoa existencial, segundo o Evangelho, é todo dia; e é algo que a gente faz...
Existe a dimensão do “fazei” no Novo Testamento!
Está Tudo Feito para que, em mim, possa ser feito; e em tal tarefa sou colaborador de Deus, abrindo o ser para que a operação do Espírito não encontre o pior adversário da Graça, que é a nossa própria indisposição de aceitarmos a cura como morte... em Jesus.
Sim! Nossa cura é morrermos; a fim de que possamos provar a outra vida, que não é no além ainda, mas aqui e agora; já.
Hoje, mais do que nunca antes, por imposição do amor de Deus em meu favor na história, sei o que é estar morto enquanto se está vivo...
Ora, digo isto apenas para ilustrar o fato que, quando morremos com Jesus, quando nossa reputação, justiça-própria, glória, honra, e tudo quanto seja importante e elevado entre os homens, acaba para nós, então, aí é que começa a vida.
Com isto não recomendo a ninguém a experiência da busca de uma catástrofe. Apenas digo que é pelo querer, pelo fazer, pela decisão... que se pode, dia a dia, ir fazendo morrer a nossa natureza terrena; na mesma medida em que apenas nos gloriemos em Jesus, na Cruz, na Vida que é; e, assim, vivamos em novidade de vida; não segundo o mundo; não para chocar ninguém; mas apenas para dar o testemunho da nova consciência segundo a fé, que é pura para comer e beber com gratidão, e feliz para testemunhar somente pela alegria da libertação.
Todavia, saiba:
Uma das primeiras manifestações de que de fato morremos com Jesus, é o abdicar de toda importância humana que se contraponha à simplicidade do que seja a Verdade em Jesus.
E mais:
Os mortos já não têm mais divida alguma!
Quem serão os credores que entrarão na morte para cobrar ao morto? Sim! Se o morto morreu em Jesus, na Cruz?
Paulo diz: Aquele que morreu já não tem dívidas!
Assim, fique livre para andar livre; e isto só acontece quando se caminha exclusivamente segundo o Evangelho.
Desse modo, estou ressuscitado com Jesus. E, por causa Dele, a morte já não tem domínio sobre mim.
Todo dia é uma nova vida!
Nele, que é a nossa Páscoa,
Caio
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