“...Na noite em que foi traído, Jesus conduziu uma refeição de Páscoa diferente de qualquer outra. Tomou do pão e do cálice e relacionou esses símbolos a si mesmo. Disse-lhes: “façam isto em memória de mim”.
“Façam isto” é entendido como se o pão e o cálice fossem o corpo e sangue de Cristo.
De modo que vamos e provamos de ambos. Refletimos e lembramos. Cantamos e oramos. Participamos desse ritual há dois mil anos. Alguns de nos “fazemos isto” em um culto de igreja; outros, todos os dias; outros, ainda, em pequenos grupos de amigos. “Fazemos isto” de todas as formas e em todos os tipo de lugares, com toda a diversidade possível. Alguns “fazemos isto” com cânticos; outros, em silencio. Em determinados ambientes, um sacerdote, pastor, presbítero ou líder serve-nos; em outros, as pessoas servem umas as outras, ao passo que há reuniões em que as pessoas servem as si mesmas.
“Fazemos isso” em lembrança de Jesus porque o ritual nos emociona, transforma, apazigua e une.
Experimente fazer isso com alguém com quem você não esta falando. Vocês acabarão reconciliando-se, ou pelo menos conversando ou sendo mais compreensivos e compassivos.
Contudo, e se Jesus se referisse a outra coisa – a algo alem do ritual? E se estivesse falando de encenarmos de verdade aquilo a que o ritual se refere mais e mais, vezes sem conta, ano após ano? E se o “façam isto” a que se referi originariamente não fosse o ritual pelo qual estava conduzindo seus discípulos naquele momento? E se o “façam isto” fosse todo o seu modo de vida?
Ele escolheu o caminho que aponta para baixo;
entra em Jerusalém montado em um jumento, não em um cavalo,
acompanhado de crianças, não de soldados,
chorando, humilde.
E morre,
nu,
sangrando,
com sede,
sozinho.
Talvez seja isso o que quer dizer quando afirma: “Façam isto em memória de mim”. A parte do “Façam isto” é nossa vida. Abrir-nos para o mistério da ressurreição, abrir-nos para a libertação de outros, permitir que nosso corpo seja moído e nosso sangue vertido..."
“Façam isto” é entendido como se o pão e o cálice fossem o corpo e sangue de Cristo.
De modo que vamos e provamos de ambos. Refletimos e lembramos. Cantamos e oramos. Participamos desse ritual há dois mil anos. Alguns de nos “fazemos isto” em um culto de igreja; outros, todos os dias; outros, ainda, em pequenos grupos de amigos. “Fazemos isto” de todas as formas e em todos os tipo de lugares, com toda a diversidade possível. Alguns “fazemos isto” com cânticos; outros, em silencio. Em determinados ambientes, um sacerdote, pastor, presbítero ou líder serve-nos; em outros, as pessoas servem umas as outras, ao passo que há reuniões em que as pessoas servem as si mesmas.
“Fazemos isso” em lembrança de Jesus porque o ritual nos emociona, transforma, apazigua e une.
Experimente fazer isso com alguém com quem você não esta falando. Vocês acabarão reconciliando-se, ou pelo menos conversando ou sendo mais compreensivos e compassivos.
Contudo, e se Jesus se referisse a outra coisa – a algo alem do ritual? E se estivesse falando de encenarmos de verdade aquilo a que o ritual se refere mais e mais, vezes sem conta, ano após ano? E se o “façam isto” a que se referi originariamente não fosse o ritual pelo qual estava conduzindo seus discípulos naquele momento? E se o “façam isto” fosse todo o seu modo de vida?
Ele escolheu o caminho que aponta para baixo;
entra em Jerusalém montado em um jumento, não em um cavalo,
acompanhado de crianças, não de soldados,
chorando, humilde.
E morre,
nu,
sangrando,
com sede,
sozinho.
Talvez seja isso o que quer dizer quando afirma: “Façam isto em memória de mim”. A parte do “Façam isto” é nossa vida. Abrir-nos para o mistério da ressurreição, abrir-nos para a libertação de outros, permitir que nosso corpo seja moído e nosso sangue vertido..."
Rob Bell (em JESUS QUER SALVAR OS CRISTÃOS)
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