"Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados, para que venham tempos de descanso da parte do Senhor, e ele mande o Cristo, o qual lhes foi designado, Jesus. É necessário que ele permaneça no céu até que chegue o tempo em que Deus restaurará todas as coisas, como falou há muito tempo, por meio dos seus santos profetas".
Atos 3.19-21
Atos 3.19-21
A grande dificuldade no andar equilibrado segundo o Evangelho, está na equação escatológico + histórico/continuo...
Ou seja:
O segredo existencial é viver na expectativa escatológica (do final de tudo, do fim dos tempos), mas com o olhar prospectivo do ponto de vista do que se possa fazer para adiar a profecia como calamidade humana geral.
Depois de falar sobre o Fim dos Tempos, Jesus contou parábolas.
Em Mateus 24/25 vemos que a ênfase Dele recai sobre parábolas com advertência para que se vigie; mantendo a fé e a esperança acesos; dando a vida aos melhores potenciais e causas do bem; fazendo o bem a todos como quem faz a Jesus necessitado; sabendo que no fim o que vale é ser achado fazendo todo o bem que Jesus fez na terra, entre os homens; praticando todas as coisas que detêm o mal e a iniqüidade; abraçando todas as causas do amor e da misericórdia; amando e aplaudindo a justiça; e, mesmo sabendo que a humanidade não quererá..., tratando tudo como quem tenta salvar de um navio afundando todas as vidas que sejam alcançáveis.
Entretanto, existe também a advertência feita quanto à possibilidade de que o servo se acostume à espera, que ache que seu Senhor demora, e, assim, perdendo a esperança, faça do que antes era cuidado pelos outros, um grande negócio; ou que se sirva dele para abusar e enriquecer; ou que trate os homens com desumanidade; ou que passe a entregar-se à embriaguez dos tempos, deixando-se levar pela frieza e pelo desamor; e, assim, torne-se mau enquanto diz cuidar das coisas do seu Senhor.
Assim, escatologicamente, o Evangelho me chama para manter a esperança viva em amor e fé; enquanto também me convida a otimizar minha existência e dons no mundo; crescendo no espírito e manifestando isto na vida e no encontro com o próximo; e me ordena a tratar a todo carente de corpo, alma e espírito como se todos fossem Jesuses caídos no caminho; enquanto me engajo em todas as causas do bem possível na Terra.
Ou seja:
O servo mau é o que desiste da alegria na espera; ou o que apaga a luz interior...; ou o que se acovarda e esconde o bem recebido; ou o que não vê Jesus no chão do mundo...; ou o que entrega-se ao torpor dos tempos, perdendo o amor, e, assim, sentindo-se gerente das coisas de Deus no mundo, passa a maltratar os homens com o seu desevangelho... Assim se forma o servo mau...
Já o servo bom e fiel é o oposto disso. Ele vigia e anda de olhos bem abertos; conserva a alegria da esperança do Encontro com o Noivo; multiplica seus dons e potenciais em serviço ao mundo e em desenvolvimento no espírito e na consciência do Evangelho; trata aqueles que lhe foram confiados com todo amor e reverencia; e, além disso, é capaz de ver Jesus em toda carência ou necessidade humana.
Esta é a equação do existir segundo o Evangelho!...
Quem quer que ache que possa haver outra equação existencial, saiba: como as virgens insensatas ficará sem óleo; como aquele que escondeu o dom da Graça por atribuir maldades a Deus, ficará de fora; como aquele que abusou dos irmãos, será lançado com os malfeitores; como aquele que apenas reconhecia Jesus em ícones e símbolos e não em gente, será ajuntado aos bodes da história...
Assim é a equação existencial do Evangelho!...
Se você crer e viver assim, andará seguro e útil; se não crer e assim não viver, já se perdeu, mesmo que seja gerente do que se considere pelos homens “os maiores interesses de Deus na Terra”.
É assim que é.
É pegar ou largar...
O que se não pode é fingir que seja diferente!...
Nele, que assim disse que seria, e, portanto, disse que tem que ser assim, para o nosso bem e não para o nosso mal,
Caio
Ou seja:
O segredo existencial é viver na expectativa escatológica (do final de tudo, do fim dos tempos), mas com o olhar prospectivo do ponto de vista do que se possa fazer para adiar a profecia como calamidade humana geral.
Depois de falar sobre o Fim dos Tempos, Jesus contou parábolas.
Em Mateus 24/25 vemos que a ênfase Dele recai sobre parábolas com advertência para que se vigie; mantendo a fé e a esperança acesos; dando a vida aos melhores potenciais e causas do bem; fazendo o bem a todos como quem faz a Jesus necessitado; sabendo que no fim o que vale é ser achado fazendo todo o bem que Jesus fez na terra, entre os homens; praticando todas as coisas que detêm o mal e a iniqüidade; abraçando todas as causas do amor e da misericórdia; amando e aplaudindo a justiça; e, mesmo sabendo que a humanidade não quererá..., tratando tudo como quem tenta salvar de um navio afundando todas as vidas que sejam alcançáveis.
Entretanto, existe também a advertência feita quanto à possibilidade de que o servo se acostume à espera, que ache que seu Senhor demora, e, assim, perdendo a esperança, faça do que antes era cuidado pelos outros, um grande negócio; ou que se sirva dele para abusar e enriquecer; ou que trate os homens com desumanidade; ou que passe a entregar-se à embriaguez dos tempos, deixando-se levar pela frieza e pelo desamor; e, assim, torne-se mau enquanto diz cuidar das coisas do seu Senhor.
Assim, escatologicamente, o Evangelho me chama para manter a esperança viva em amor e fé; enquanto também me convida a otimizar minha existência e dons no mundo; crescendo no espírito e manifestando isto na vida e no encontro com o próximo; e me ordena a tratar a todo carente de corpo, alma e espírito como se todos fossem Jesuses caídos no caminho; enquanto me engajo em todas as causas do bem possível na Terra.
Ou seja:
O servo mau é o que desiste da alegria na espera; ou o que apaga a luz interior...; ou o que se acovarda e esconde o bem recebido; ou o que não vê Jesus no chão do mundo...; ou o que entrega-se ao torpor dos tempos, perdendo o amor, e, assim, sentindo-se gerente das coisas de Deus no mundo, passa a maltratar os homens com o seu desevangelho... Assim se forma o servo mau...
Já o servo bom e fiel é o oposto disso. Ele vigia e anda de olhos bem abertos; conserva a alegria da esperança do Encontro com o Noivo; multiplica seus dons e potenciais em serviço ao mundo e em desenvolvimento no espírito e na consciência do Evangelho; trata aqueles que lhe foram confiados com todo amor e reverencia; e, além disso, é capaz de ver Jesus em toda carência ou necessidade humana.
Esta é a equação do existir segundo o Evangelho!...
Quem quer que ache que possa haver outra equação existencial, saiba: como as virgens insensatas ficará sem óleo; como aquele que escondeu o dom da Graça por atribuir maldades a Deus, ficará de fora; como aquele que abusou dos irmãos, será lançado com os malfeitores; como aquele que apenas reconhecia Jesus em ícones e símbolos e não em gente, será ajuntado aos bodes da história...
Assim é a equação existencial do Evangelho!...
Se você crer e viver assim, andará seguro e útil; se não crer e assim não viver, já se perdeu, mesmo que seja gerente do que se considere pelos homens “os maiores interesses de Deus na Terra”.
É assim que é.
É pegar ou largar...
O que se não pode é fingir que seja diferente!...
Nele, que assim disse que seria, e, portanto, disse que tem que ser assim, para o nosso bem e não para o nosso mal,
Caio
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