"Temos esta Esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário interior, por trás do véu, onde Jesus que nos precedeu, entrou em nosso lugar..." (Hebreus 6.19,20a)

sábado, 10 de dezembro de 2011

FÓRUM CRISTÃO DE PROFISSIONAIS | O Reino do Bem

Vídeo do último FÓRUM CRISTÂO DE PROFISSIONAIS | O Reino do Bem, promovido pelo Natal de 365 dias do Novo Jeito.
Ed René Kivitz fala sobre O Reino do Bem uma Sociedade de Justiça e Paz.



FÓRUM CRISTÃO DE PROFISSIONAIS - O Reino do Bem from BRUNO MACEDO on Vimeo.


A nossa campanha NATAL SOLIDÁRIO 365 DIAS - www.novojeito.com/365dias - está chegando na reta final e precisamos do seu envolvimento. Sábado, dia 17 de dezembro, iremos ao Lugar da Criança, JUNTOS, celebrar o Natal de 365 dias.

sábado, 3 de dezembro de 2011

TORNAR-SE CRIANÇA | Ultimato nov/dez 2011

Jesus disse que ninguém pode entrar no reino dos céus se não se tornar como uma criança. A imagem que surge na mente dos adultos, quando ouvem esta afirmação de Jesus, é a da pureza infantil, da inocência, da dependência - virtudes que poucos adultos desejam. Assim, a conclusão lógica a que qualquer um chegaria é que poucos deles entrarão no reino dos céus.

A infância, para muitos adultos, é apenas uma lembrança - boa para uns, ruim para outros. É raro encontrar um adulto que demonstre interesse, por menor que seja, em ser como uma criança. Os poucos que o demonstram, o fazem por razões românticas, não reais. O interesse do adulto pela inocência ou pureza quase sempre é confuso e infantilizado. É também raro encontrar um adulto que, de fato, queira ser dependente. Pode até querer se convencer de suas limitações, mas dificilmente abrirá mão do controle de seu destino. 


Ao tomar uma criança como exemplo daqueles que entrarão no reino dos céus, Jesus não tem em mente as imaginações românticas que nós, adultos, temos da infância. Mesmo porque o reino dos céus não será herdado por adultos infantilizados. Maturidade e crescimento são evidências esperadas na vida daqueles que seguem a Cristo.


Ao tomar uma criança como exemplo, Jesus nos ajuda a corrigir uma compreensão equivocada que temos da virtude da humildade. Os discípulos discutiam entre si qual deles seria o maior no reino dos céus - conversa típica de adulto. No meio desta discussão, Jesus toma uma criança e diz que quem se humilhar como ela - este, sim - será o maior no reino dos céus. 


Tornar-se criança não é transformar-se em um adulto infantilizado; é aprender o significado da humildade, sem a qual ninguém entrará no reino dos céus. Tornar-se como criança é reconhecer a condição de filho e de filha. Ser humilde como uma criança é reconhecer-se como criatura. A natureza humana frequentemente inverte esta relação. O prazer mais natural de uma criança é agradar seus pais. Humildade é agradar aquele (ou aqueles) a quem amamos. Não se trata de uma virtude que se conquista com atitudes modestas ou com a negação de elogios. Ela se desenvolve na medida em que cresce em nós a consciência de quem somos diante do Criador. 


É curioso notar como a fronteira entre a humildade e o orgulho é estreita. Ser elogiado por ter feito algo bom nunca foi um pecado. É legítimo o prazer que sentimos ao agradar alguém a quem amamos. O prazer maior de qualquer cristão será ouvir a voz do Salvador dizer: “Muito bem, servo bom e fiel…” - um elogio que nos encherá de prazer por termos agradado aquele a quem mais amamos. Porém, o elogio pode se transformar em uma fonte de prazer em si mesmo. Neste caso, não se procura agradar a pessoa amada, mas sentir-se valorizado e importante. O polo é invertido: é a criatura assumindo o lugar do Criador. É neste ponto que o adulto deixa de ser criança e torna-se infantil.

Tornar-se criança significa reconhecer a condição de criatura e saber que nada nos alegra mais do que agradar o Criador. É por isso que Jesus nos ensina a entrar no quarto, fechar a porta, para aprender a orar. Orar em público, faz da oração facilmente um fim. Ouvir elogios dos outros nos faz sentir que somos “bons na oração”, enquanto que orar secretamente no quarto nos leva a experimentar a recompensa que vem de Deus. Aprendemos a orar por causa dele e não por nossa causa. Desejamos agradá-lo e não a nós. 


Somente os humildes entrarão no reino dos céus. A verdadeira fé não é fazer grandes coisas em nome de Deus, mas viver de forma a agradá-lo. Não é isto que os pais esperam de uma criança? Tornar-se criança é viver liberto da tirania da vaidade, da busca insana pela autorrealização, da necessidade infantil de ser admirado e reconhecido. Tornar-se criança é experimentar a alegria de viver para aquele que nos criou e agradá-lo. 


"Quer louvar-te um ser humano, parte minúscula de tua criação. És tu mesmo que lhe dás o impulso para fazê-lo, assim ele se sente feliz ao louvar-te. Pois para ti nos criaste, e inquieto é nosso coração, até que chegue a descansar em ti". (Agostinho, “Confissões”) 

•Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de “Janelas para a Vida” e “O Caminho do Coração”.
http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/333/tornar-se-crianca

terça-feira, 29 de novembro de 2011

FCP | O Reino do Bem - Uma sociedade de Justiça e Paz

O Novo Jeito promove:


Fórum Cristão de Profissionais em Recife
Com a presença de Ed René Kivitz


"O Reino do Bem | Uma Sociedade
 de Justiça e Paz"

Dia 01 de dezembro no ABA do Aflitos

Av. Rosa e Silva, 1510 - Recife


INSCRIÇÕES LIMITADAS e GRATUITAS: 
http://www.novojeito.com/post/services/forum-cristao-de-profissionais-recife/






Em vídeo a Palestra do último FCP | Um Jeito Cristão:


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

JESUS, A PALAVRA VIVA!

"Após servir 30 anos como pastor, ele concluiu que o analfabetismo bíblico é violento, e afirmou: "a Bíblia é o mais vendido, o menos lido e o menos compreendido de todos os livros". George Gallup, o mais conhecido pesquisador religioso nos EUA, concorda com a opinião desse desconhecido pastor, e acrescenta: 'Reverenciamos a Bíblia, mas não a lemos'... A maioria das nossas famílias tem em média três Bíblias, mas menos da metade dessas pessoas sabem o nome do primeiro livro do antigo testamento".*


Qual de nós vê uma nota de R$ 100,00 perdida no chão e não corre para pegá-la antes que alguém a veja? Fazemos isso porque confiamos no Governo da República Federativa do Brasil que endossado pelo mercado diz qual o valor dessa nota, o tanto que se pode comprar. Por que temos a Palavra de Deus e não percebemos o tesouro que temos na mão? É a cegueira espiritual ou Deus não nos é relevante? Sinceramente, com tanto desenvolvimento tecnológico, abastança de comida e recursos, onde Deus e Sua Palavra pode entrar nossa vida? 

Em Lucas cáp.15 Jesus nos conta a parábola do filho pródigo, aquele moço que pediu sua herança, saiu de casa, provou de prazeres mil e desperdiçou tudo. Nossos somos filhos pródigos, que desperdiçam, jogam fora as oportunidades, os amores, e a vida vai se esvaindo. Nos achamos mais inteligentes do que aquele que nos projetou, nos deu a vida e o fôlego que a mantém. Queremos autonomia (definir a regra do jogo).

Um dia porém, aquele filho gastador, literalmente na pocilga 'caiu em si', e se lembrou da casa do Pai, da fartura e do aconchego. Ai decide voltar... e volta humilde, reconhecendo que ser servo na casa do Seu Pai é muito melhor do que viver escravo das suas paixões e dos seus desejos. Ele conhecia Seu Pai e sabia como bem cuidados eram os empregados da casa.


"A seguir, levantou-se e foi para seu pai. "Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou. "O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho’. "Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar". 


Anel no dedo, sandália nos pés (sinais de filiação) e festa! Que Pai maravilhoso, que amor enorme!!! A Bíblia relata esta história e muitas outras porque Deus quer que tenhamos comunhão com Ele e nas suas páginas descobrimos como Ele providenciou Jesus para isso.  Parafraseando Eugene Peterson, a Bíblia é muito mais que um manual sobre Deus, ou um monte de regras que nos limitam; o objetivo não é informação, mas transformação. Por ela temos o acesso à Sua Palavra Viva (Jesus Cristo), que cria por meio da fala do Espírito, um mundo novo em nós. 


Tudo nas Escrituras converge para Jesus. O Cristo de Deus é a tão esperada redenção que anelamos. Reconciliação, perdão, graça, justiça satisfeita, vida abundante e com significado. "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do Mundo!" Ele é a Pérola de grande valor, o Tesouro escondido no campo, bem maior que quando descoberto faz tudo mais ser relativizado"Não só de pão viverá o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus". Deus sabe que necessitamos de muitas coisas, mas é dEle mesmo que mais precisamos.

No jardim, antes do pecado entrar no mundo, na viração do dia, Deus 'batia um papo' com seus filhos, a comunhão era plena e sem barreiras. Em Jesus mais uma vez temos a comunhão restaurada. Pela Palavra escrita e pela oração Deus fala conosco. "A Bíblia é o mais belo templo de todas as épocas, onde o Espírito Santo de Deus se faz presente o tempo todo". Deus quer ter um encontro comigo e com você ainda hoje. Onde estás?

BM


* Do devocional Nosso Andar Diário Vol.7 dia 31 de Dezembro
...
Mais do mesmo em:
http://ancoradalma.blogspot.com/2010/10/singularidade-da-biblia.html

sábado, 12 de novembro de 2011

QUAL O SEU PREÇO? BM

Cuidado quando sair hoje para ganhar dinheiro, cuidado para ele não lhe 'ganhar'... "Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça e TODAS as outras coisas lhe serão acrescentadas" (JESUS).

Acordei pensando no preço das coisas. Tudo tem um custo, mas nem sempre o custo determina o preço de algo e sim o quanto alguém está disposto a pagar. O valor nem sempre é intrínseco, e sim dependente de avaliação, desejo, e necessidade . Pense no caso dos jogadores de futebol e mais especificamente nestes três: Neymar dos Santos, Renatinho do Santa Cruz e Adriano do Corinthians.

O primeiro é um exemplo de jogador que chega a elite da elite. O segundo é um caso típico de jogador brasileiro que não ganha mais de R$ 5000,00 que vive esperando a grande oportunidade, o reconhecimento que merece. O terceiro é o exemplo do jogador que sucumbiu, não suportou o peso da fama, do dinheiro, das pressões e deprimiu... e que luta para simplesmente sobreviver.


A última notícia da mídia diz que os ganhos mensais de Neymar chegarão a R$ 2.000.000,00 para ele continuar jogando no Santos pelo menos até a copa do mundo. A pouco tempo atrás o Santos tinha que se virar para conseguir R$ 1.000.000.00 para Neymar não ser levado para a Europa. 

Qual a nossa motivação para fazer as coisas?
Até onde irei por causa do dinheiro?
Quanto precisam me pagar para eu fazer algo que é contra minha consciência?
Qual o meu preço?

Jesus disse ninguém pode servir a Deus e as riquezas. Precisamos escolher!

Ontem postei no FB a frase e o versículo acima. No final da tarde tive uma oportunidade clara de ser vencido pelo poder do dinheiro, fui lembrado do ensino de Jesus, Ele me salvou. Por vezes sou vencido, batalhas mil, mas aquEle que venceu o mundo nos conduzirá sempre em triunfo!
Graças a Deus por Jesus Cristo e pelo alto preço que Ele pagou por mim e por você, para que fôssemos de fato LIVRES! 

BM
...
ED RENÉ KIVITZ fala sobre DINHEIRO - NITROGLICERINA, manuseie com Cuidado!
Click no link, salve, escute:


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

FCP | O PROFISSIONAL QUE FAZ A DIFERENÇA


QUANDO?


Segunda, 7 de Novembro

19:30 - 21:30



ONDE?


IGREJA CRISTÃ

NOVA VIDA RECIFE


R. Teles Junior, 233 | Aflitos

Recife - PE




Transmissão via WEB
Direto de São Paulo



Mais informações:
Bruno Macedo 81.9626-7100
Email: bruno@novojeito.com
Twitter: @AlmaAncorada


Disponível em vídeo:

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

AMIGOS: NOSSA NOVA FAMÍLIA | Ultimato

- E o que vocês fazem nos finais de semana? -- perguntei ao jovem casal.
- Vamos à casa de nossos pais almoçar e passamos a tarde lá! Um domingo na casa de cada pai.
Aparentemente isso é muito bom -- apenas aparentemente. Uma das questões com as quais frequentemente nos deparamos em nosso consultório é que muitas pessoas, principalmente os jovens, têm pouca ou nenhuma amizade profunda. É comum os jovens falarem que têm muitos amigos, mas verifico que a maioria destes são virtuais, se encontram nas redes sociais.

Onde estão os amigos que frequentam a casa um do outro? Aqueles com os quais se pode ter conversas significativas?

Atualmente veicula um comercial de bebida que compara a diversão de beber em casa com aquela em um bar. Ele induz o espectador à conclusão de que estar em um bar é muito melhor que ficar em casa. Esta é uma manobra de propaganda consumista, pois fora de casa as pessoas consomem mais do que em casa. Segundo esta lógica, para o capitalismo consumista é melhor não estabelecer amizades profundas, pois fazem mal à economia.

No Salmo 133.1 lemos: “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”. Pergunto-me: como será possível “viver em união” com alguém que encontro em bares? Alguém cuja casa não frequento? Ou mesmo, será que o contato rápido que temos após a celebração religiosa em nossas igrejas é suficiente para produzir uma amizade verdadeira?

As famílias estão cada vez menores e mais isoladas. O casal trabalha a semana inteira, fica horas fora de casa e, nos finais de semana, não tem disposição para desenvolver amizades para si e para os filhos. Correm para o “refúgio da casa dos avós”, que com alegria recebem filhos e netos, mas que mal sabem o dano que podem causar a longo prazo. Exceções acontecem quando a família sai para passear e gastar nos shopping centers e, se sobrar energia, ir à igreja. 

Todo relacionamento profundo e significativo demanda tempo, disposição e franqueza. É necessário tempo para conhecer quais valores o amigo preza e disposição para abrir a minha casa. Muitos escolhem ficar com os amigos virtuais, pois quando não há “olho no olho” é fácil esconder as caracteristícas que não são tão bonitas em nós e no outro, como ocorre nos “chats” e redes sociais. Não são pessoas reais, mas personagens criados.

Quando abrimos nossa casa para os amigos estamos criando várias possibilidades para os nossos filhos.Damos a eles a oportunidade de desenvolver amizades com os filhos de pessoas que conhecemos, que têm valores semelhantes aos nossos e com as quais sabemos que nossos filhos estarão seguros. Por isso é tão importante desenvolvermos amizades que vão além daquelas virtuais.

Quando tenho preguiça em desenvolver relacionamentos verdadeiros “abro a porta” para que meu filho busque as amizades que puder encontrar por conta própria, e estas nem sempre serão boas. Lembro-me de um casal de minha igreja quando convidei a filha deles de 6 anos para vir à minha casa brincar com minha filha, na época com a mesma idade. Disse-me que achava muito trabalhoso levar a menina lá em casa, pois ela poderia muito bem brincar com as crianças de seu condomínio. Infelizmente esta moça hoje encontra-se fora da igreja. Provavelmente a falta de amigos cristãos não foi a única responsável pelo distanciamento, mas pode ter contribuído para que ela não desenvolvesse um sentido de pertencimento à igreja local.

É necessário ter coragem para desenvolver padrões de vida diferentes dos que a sociedade quer nos impor. Fazer boas amizades pode ser custoso, mas as recompensas são grandes. É bom ter uma família extensa que podemos visitar nos finais de semana. Porém, é preciso mais que isso. Nos encontros de casais que costumamos dar, falamos, brincando, que Deus foi muito sábio ao estabelecer quatro finais de semana no mês: um para visitar os avós maternos; um para visitar os avós paternos; um para convidar/visitar os amigos e um para se curtir como família nuclear! Que Deus nos dê sabedoria neste equilíbrio e ousadia na busca de amizades verdadeiras.

• Carlos “Catito” e Dagmar Grzybowski são casados, ambos psicólogos e terapeutas de casais e de família. Catito é autor de Como se Livrar de um Mau Casamento e Macho e Fêmea os Criou, entre outros.