No lugar no qual Ele disse que deseja que nossa alegria seja completa [João 17], Sua referencia a completude de nossa alegria se vincula à nossa confiança em Deus, pela qual temos com Ele a intimidade de pedir em oração, sobretudo se a disposição do coração é permanecer na Sua Palavra; assim como um ramo sadio e frutuoso de uma videira só continua sadio e frutuoso se permanecer ligado ao tronco da videira.
A oração [...] pode ser nossa grande fonte de alegria!
Todavia, não existe nenhum poder na oração em-si...
Oração não é mandinga e nem macumba...
Digo: oração a Jesus [...] não o é!...
Todavia, não existe nenhum poder na oração em-si...
Oração não é mandinga e nem macumba...
Digo: oração a Jesus [...] não o é!...
Sim, pois oração a Jesus, mesmo que use o nome de Jesus, só é oração em Jesus e para Jesus... — se for em conformação à Palavra de Jesus, ao Evangelho; posto que orações feitas a Jesus, em nome de Jesus, mas fora do espírito do Evangelho, fora do ensino de Jesus, longe do mandamento do amor e do perdão, afastadas do sentido do que Jesus chama vida e valor diante de Deus, não são orações a Deus, mas àquele que ama o ódio, o capricho, a magia, a manipulação, o culto à própria vontade, à necessidade psicológica carrega de morte e perversão, a mentira, a vingança e a hipocrisia..., que é o diabo.
Jesus, no entanto, mandou que orássemos mais do que nos mandou fazer qualquer outra coisa!...
Jesus, no entanto, mandou que orássemos mais do que nos mandou fazer qualquer outra coisa!...
Além disso, Ele disse que a oração que acontece em paz e submissão à vontade de Deus e segundo o espírito do Evangelho, sempre será ouvida; e sempre trará até nós a certeza e a demonstração de nossa amizade com Deus pela obediência em fé ao Evangelho; posto que os verdadeiros amigos de Deus, os que pedem e recebem, são amigos de Deus apenas porque demonstram seu amor e fé pela permanência no mandamento do amor, que é o sentido do Evangelho.
Desse modo Jesus ensina que a oração é o fator mais simples e prático de experiência de alegria espiritual, quando se ora com amor e submissão, quando se pede com confiança, quando se intercede com amizade e ardente amor fraterno, quando mesmo desejando algo, e pedindo algo com clareza especifica, ainda assim não se faz a esperança escrava do desejo pessoal, pois apesar de se pedir, pede-se Àquele que sabe o que nos será melhor...; coisa que o mais esclarecido de nós está longe de saber.
Você tem medo de orar?...
Pergunto por que a maioria dos crentes que eu conheço só ora em vigília ou reunião de oração, pois, na solitude [...] não crêem que serão ouvidos; posto que fiam-se no “ajuntamento dos que oram” como se fosse um poder-em-si... — e isto porque não têm amizade com Deus, posto que pessoalmente saibam que não mantêm nenhuma amizade com Jesus pela obediência ao Evangelho e ao mandamento do amor, do perdão e da misericórdia.
Sim, não crêem em sua amizade com Deus, e, por isto, não oram; posto que temam não receber; visto que somente pensem em resposta às suas orações como atendimento aos seus caprichos, os quais, são egoísmos oferecidos como petição ao Pai.
Daí temerem orar sozinhos...
Daí precisarem da oração grupal como elemento de força aos seus pedidos pessoais...
Pense nisso!
Nele,
Caio
22 de setembro de 2009
Lago Norte - Brasília - DF
Desse modo Jesus ensina que a oração é o fator mais simples e prático de experiência de alegria espiritual, quando se ora com amor e submissão, quando se pede com confiança, quando se intercede com amizade e ardente amor fraterno, quando mesmo desejando algo, e pedindo algo com clareza especifica, ainda assim não se faz a esperança escrava do desejo pessoal, pois apesar de se pedir, pede-se Àquele que sabe o que nos será melhor...; coisa que o mais esclarecido de nós está longe de saber.
Você tem medo de orar?...
Pergunto por que a maioria dos crentes que eu conheço só ora em vigília ou reunião de oração, pois, na solitude [...] não crêem que serão ouvidos; posto que fiam-se no “ajuntamento dos que oram” como se fosse um poder-em-si... — e isto porque não têm amizade com Deus, posto que pessoalmente saibam que não mantêm nenhuma amizade com Jesus pela obediência ao Evangelho e ao mandamento do amor, do perdão e da misericórdia.
Sim, não crêem em sua amizade com Deus, e, por isto, não oram; posto que temam não receber; visto que somente pensem em resposta às suas orações como atendimento aos seus caprichos, os quais, são egoísmos oferecidos como petição ao Pai.
Daí temerem orar sozinhos...
Daí precisarem da oração grupal como elemento de força aos seus pedidos pessoais...
Pense nisso!
Nele,
Caio
22 de setembro de 2009
Lago Norte - Brasília - DF
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