"Temos esta Esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário interior, por trás do véu, onde Jesus que nos precedeu, entrou em nosso lugar..." (Hebreus 6.19,20a)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Revista Ultimato - Jan/Fev 2010

Não quero ver mentiras e fantasias que me iludem quanto ao sexo


A partir de hoje, com o auxílio de Deus, não vou mais acessar páginas de sites pornográficos. Se, porventura, eu tiver uma recaída, não darei um tiro no ouvido nem farei em pedaços o meu compromisso. Correrei em direção ao Pai e lhe pedirei perdão; confessarei minha fraqueza e pedirei outra vez o seu socorro. Estou resolvido a não fazer de minha mente uma lata de lixo. Já basta a sujeira herdada do pecado original. Não quero causar mais embaraços à minha difícil conduta cristã. Estou suficientemente convicto de que devo alimentar minha nova natureza e não minha pecaminosidade latente. Devo respeito a meu Deus, ao meu cônjuge e aos meus filhos. O amor conjugal é muito bonito para ser chamuscado pela pornografia. Não quero ver, não quero hospedar, não quero arquivar mentiras e fantasias que me iludem quanto ao sexo. Se Jó, muitos e muitos séculos atrás, quando deveria ser mais fácil fechar os olhos à luxúria, por não haver revistas, filmes, sites ou cabines pornográficas, fez um acordo com os seus olhos para não olhar com cobiça para uma mulher (Jó 31.1), quanto mais eu deveria me obrigar a fazer o mesmo, seja solteiro ou casado, adolescente, jovem, adulto ou idoso. Creio no recurso da oração, insistirei na oração, farei orações objetivas e precisas. Orarei com humildade, com lágrimas. Substituirei as mensagens pesadas dos sites pornográficos por outras imagens não apimentadas, sejam culturais, artísticas ou religiosas. Dobrarei a minha vontade todas as vezes que ela me for prejudicial. Mas nunca ingenuamente, como Pedro quando declarou: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei” (Mt 26.33). Não me dispensarei da disciplina pessoal nem da autonegação, mas prestarei muita atenção ao fato de que o domínio próprio é fruto do Espírito Santo (Gl 5.23). Se eu sentir necessidade e se for de bom alvitre, não hesitarei em compartilhar o meu problema com outras pessoas de minha intimidade, para obter auxílio. À semelhança de Davi, rogarei ao Senhor que me lave e me purifique da bagagem pornográfica acumulada ao longo dos anos, para que ela não me persiga mais. Pedirei que Deus tenha misericórdia de mim e, por seu amor, apague da minha mente todas aquelas imagens rudes, dando-me um coração puro (Sl 51.1-10). Guardarei na memória aquela bem-aventurança do sermão da montanha: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5.8). De hoje em diante vai ser assim! Com o auxílio de Deus. Amém.
http://www.ultimato.com.br/?pg=show_artigos&artigo=2542&secMestre=2563&sec=2574&num_edicao=322#

Revista Ultimato - Jan/Fev 2010

Lista com marcadoresProcuram-se anti-heróis - Ricardo Gondim
Há alguns anos, Lance Morrow escreveu na revista “Time” que “ser famoso é, entre as ambições humanas, a mais universal. Quem, a não ser monges e freiras, se contenta com a simples atenção de Deus? Quem busca ser obscuro na vida? Em nossa sociedade, ser obscuro é ser fracassado”. Realmente, o mundo está lotado de gente correndo pelos primeiros lugares. Já se disse que quem chega em segundo não é vice, apenas o primeiro entre perdedores. Somos seduzidos pelas luzes e holofotes feito mariposas. O Ocidente alimenta o sonho do heroísmo; a modernidade, calcada na ideia do progresso, acena que a felicidade depende de conquistas; e a espiritualidade que se difundiu no hemisfério sacraliza ideais ufanistas.

Especialistas em planejamento estratégico, gurus em autoajuda e neurolinguistas repetem a fórmula da eficiência, competência, excelência, como estradas para o sucesso. A vida se transforma em uma guerra na qual os mais fortes sobrevivem. O esforço de ser campeão cria a necessidade de suplantar os outros. Importa conquistar o pódio dos grandes ídolos. Os menos hábeis que pelejem para não serem extintos.

Será que anônimos, gente simples, que jamais ganharão um Prêmio Nobel, merecem o desprezo que sofrem? Devem ser tratados como fracassados aqueles que nunca serão manchete de jornal? A indústria do espetáculo torna difícil acreditar que muita gente leve uma vida bonita sem as luzes da ribalta.

A cosmovisão moderna foi criticada em “Crime e Castigo”, de Dostoievsk Raskólnikov, personagem principal, classifica a humanidade em seres “ordinários” e “extraordinários”. Para justificar um assassinato, ele afirma que os “ordinários” são as pessoas que vivem uma vida despretensiosa, sem grandes desdobramentos para a macro-história. Esses podem ser sacrificados pelos “extraordinários”, que são os responsáveis pela condução da história. Impressionado por Napoleão ter derramado tanto sangue e mesmo assim ter sido perdoado pela história, Raskólnikov se comporta como uma pessoa “extraordinária” e assassina duas vidas.

O mundo, entretanto, não precisa de heróis, mas de anti-heróis. Gente que ame a discrição mais que o espalhafato, que valorize a intimidade relacional mais que a superficialidade, que veja beleza na candura mais que na sofisticação e que não fuja de sua fragilidade humana. O desabafo de Fernando Pessoa em “Poema em Linha Reta” merece ser mencionado: “Quem me dera ouvir de alguém a voz humana/ Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;/ Que contasse, não uma violência, mas uma covardia!/ Não, são todos o Ideal, se os ouço e me falam./ Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?/ Ó príncipes, meus irmãos,/ Arre, estou farto de semideuses!/ Onde é que há gente no mundo?”.

O evangelho não incentiva a busca do sucesso. Jesus, discretíssimo, jamais aceitou a lógica do triunfo. Ele exerceu o seu ministério nos confins da Galileia e não em Jerusalém; escolheu pescadores rudes como discípulos; priorizou alcançar marginalizados, pobres e esquecidos. Não cedeu ao apelo de ir para Atenas, mas foi para Jerusalém morrer. A lenta transformação do cristianismo em um sistema religioso com heróis de renome, ícones aplaudidos e mitos idealizados não tem nada a ver com o projeto inicial do carpinteiro de Nazaré.

Cristianismo não é espetáculo. Nem sequer louvor significa show. Não se pode confundir profeta com animador de auditório nem evangelista com mascate. Púlpito não pode virar palco; nem sacristia, camarim. Esperança não se vende, nem milagre deve ser trampolim para a glória.

Paulo afirma em 1 Coríntios 4 que os líderes se consideram como despenseiros dos mistérios de Deus, e dos despenseiros requer-se tão-somente que sejam fiéis. Deus não premia sucesso, e sim integridade. Mulheres e homens anônimos, que trabalharam a vida inteira em asilos, comunidades indígenas, orfanatos, favelas, centros de reabilitação de alcoólicos, não malograram; pelo contrário, estes são os que a epístola aos Hebreus descreve como aqueles dos quais “o mundo não é digno”. Eles são sal da terra e luz do mundo. Nunca a fé cristã dependeu tanto desses anônimos que seguem os passos de Jesus.

“Soli Deo Gloria”.

• Ricardo Gondim é pastor da Assembleia de Deus Betesda no Brasil e mora em São Paulo. É autor de, entre outros, Eu Creio, mas Tenho Dúvidas.
www.ricardogondim.com.br
http://www.ultimato.com.br/?pg=show_artigos&artigo=2548&secMestre=2564&sec=2580&num_edicao=322#

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A PERFEITA IMPERFEIÇÃO DA IGREJA por Caio Fábio

Leia: Mateus 18 (no Post anterior tem uma parte dele, leia)

Tem gente que ainda não entendeu que quando Jesus disse “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, eu aí estou no meio deles”, Ele estava ensinando qual é o vértice espiritual e histórico que dá significado à Igreja; ou seja: Ele ensina o que “realiza a verdade” da Igreja, como encontro humano.

E o contexto fala de reconciliação. Um irmão “ofendido” tem que procurar o “ofensor” e tentar ganhá-lo. E isto deve ser feito insistentemente, até que o próprio ofensor rejeite toda conciliação.

A palavra grega que designa essa “reunião” é mesma que fala de harmonia, como se o que estivesse em curso fosse uma “afinação de instrumentos”.

O outro pólo mais adulto dessa proposta está em Lucas, quando Jesus diz que se deve perdoar ao irmão até setenta vezes sete num único dia.

Ou seja: a proposta de Jesus nos põe a todos de calça curta, e necessitados de dizer: “Senhor, aumenta-nos a fé; pois ainda não somos cristãos”.

Até o quarto século o que impressionou os “pagãos” que observavam os cristãos não era a “perfeição” deles, mas o amor e a graça com a qual se tratavam e tratavam o mundo.

“Olhem como se amam!”—era a estupefação que ecoava nas palavras de gente que olhava os cristãos de fora, conforme vários testemunhos encontrados em antigos textos históricos.

Portanto, a perfeição da igreja é não se “vender como perfeita”, mas sim se revelar, sem ensaio e performance, como lugar de misericórdia e graça.

Não é possível esperar perfeição de nenhum de nós. Somos caídos e maus... o melhor de nós ainda é mau.

O que nos faz diferentes é nossa atitude, se é honesta com a nossa própria Queda, e, sobretudo, sincera com a Graça que todos nós temos recebidos.

Daí a perfeição do discípulo ser sua humildade... humildade para ser, sem ser ainda o que deseja; humildade para viver com misericórdia, pois ele mesmo carece dela, todos os dias, nos céus e na terra.

Repito: o problema da “igreja” nunca foram os seus erros humanos, mas sim a sua arrogância em relação a não se enxergar, e oferecer-se como a Representante de Deus na terra.

Quem desejar, que tente!

Mas no dia em que deixarmos de lado toda essa empáfia e formos apenas gente da Graça, então, assustados veremos o respeito que o mundo nos terá; conforme aconteceu até ao ano 332 da presente era, ainda que algumas vezes o lugar do testemunho tenham sido cruzes e arenas...

E havia problemas antes disso? Sim, sempre houve muitos problemas!

Quem conhece a História sabe deles. E quem lê os textos produzidos nos dois primeiros séculos, sabe da quantidade de dificuldades internas que os vários grupos cristãos tiveram. Todavia, tais problemas não foram problemas reais enquanto o sentido de “irmandade na Graça” esteve presente.

Não foi a perfeição da Igreja que abalou o Império Romano. Foi a sua perfeita-imperfeição; ou seja: sua humanidade vivida sob a graça; e que falava da Boa Nova em Jesus, não nela mesma. Nela havia humildade, serviço, confissão, comunhão e coragem sem empáfia.

Me sinto um bobo escrevendo coisas tão BÁSICAS, mas é que fico assustado quando vejo que os crentes de hoje não têm umbigo; e pensam que estão inventando a “igreja” agora.

E pior: dói-me ver que alguns dizem: “É assim mesmo... temos que nos acostumar... quando é que já foi diferente?”

Bem, foi diferente apenas enquanto todos se sabiam filhos da misericórdia; e buscavam renovar a mente conforme o entendimento na Graça; e que só se manifesta no nível horizontal como amor e simplicidade no trato humano, que acontece naturalmente quando a arrogância dá lugar à gratidão em razão da consciência acerca do perdão recebido.

Jesus não pede perfeição — mesmo quando diz: “Sede perfeitos, como perfeito é vosso Pai...”—, pois, a única perfeição humana é assumir sua própria imperfeição; e, assim, imitar o Pai, não em sua Perfeita-Perfeição, mas em Sua Graça, que Ele derrama sobre justos em injustos.

A perfeição da Igreja é ser humildemente filha desse Pai que a todos trata com misericórdia!

Quem não for cego, que veja; quem não for surdo, que ouça; quem tiver entendimento, não o feche; e quem tiver sido objeto da Graça, que a sirva aos outros.

Nossa perfeição é a Justiça de Cristo!

Caio http://www.caiofabio.com/2009/conteudonews.asp?codigo=3


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

INVICTUS - O poder do perdão

“Nas garras ferozes das circunstâncias não me encolhi nem fiz alarde do meu pranto. Golpeado pelo acaso, minha cabeça sangra, mas não se curva. Longe deste lugar de ira e lágrimas só assombra, o Horror da sombra. Ainda assim, a ameaça dos anos me encontra, e me encontrará sempre, destemido. Não importa quão estreira seja a porta, quão profusa em punições seja a lista. Sou mestre do meu destino. Sou capitão da minha alma”. 
William Ernest Henley citado em Invictus

Assisti Invictus ontem, fiquei bastante impressionado, com certeza é o filme do ano. Você já ouviu falar de um ótimo filme que não precisa usar de artifícios como nudez, sexo, tiros e explosões, de-efeitos especiais e uma trama bem mentirosa? Este é um, e muito mais que um filme como entretenimento, é um meio de graça com uma mensagem impactante, o Perdão resgata nossa humanidade!Assim que cheguei em casa fui pesquisar quem escreveu o poema protagonista do filme, a primeira página que fez alusão sobre o poema o expôs tecendo uma critica, pois muitos cristãos estavam usando a citação nas suas páginas pessoais, esse negócio de ser mestre do meu destino e capitão de minha alma andou mexendo com a Ortodoxia.Este post é justamente sobre ortodoxia, a maneira certa de pensar, a doutrina cristã correta, e nossa práxis. Ouvi mais de uma vez, de mais de um pregador, que Gandhi era mais que um admirador de Jesus Cristo, mas o cristianismo praticado em sua época não o impressionava, pelo contrário. "Não conheço ninguém que tenha feito mais para a humanidade do que Jesus. De fato, não há nada de errado no cristianismo. O problema são vocês, cristãos. Vocês nem começaram a viver segundo os seus próprios ensinamentos."

Assim como Gandhi, Mandela não confessou o Cristo dos cristãos publicamente, mas assim como Gandhi e Martin Luther King, ele fez dos ensinamentos do Nazareno a sua práxis (Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama - Palavras do Senhor Jesus). Será que era isso que Jesus queria dizer que quando nós nos calássemos as pedras clamariam? Nos três países em que esses líderes foram levantados, Índia, EUA, e África do Sul, era o cristianismo a fé confessada dos opressores.

Jesus Cristo dos cristãos, e de todo o universo, tem piedade de nós!

Vocês ouviram o que foi dito: “Olho por olho, dente por dente.” Mas eu lhes digo: não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também.Se alguém processar você para tomar a sua túnica, deixe que leve também a capa. Se um dos soldados estrangeiros forçá-lo a carregar uma carga um quilômetro, carregue-a dois quilômetros. Se alguém lhe pedir alguma coisa, dê; e, se alguém lhe pedir emprestado, empreste. Vocês ouviram o que foi dito: “Ame os seus amigos e odeie os seus inimigos.” Mas eu lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês, para que vocês se tornem filhos do Pai de vocês, que está no céu. Porque ele faz com que o sol brilhe sobre os bons e sobre os maus e dá chuvas tanto para os que fazem o bem como para os que fazem o mal. Se vocês amam somente aqueles que os amam, por que esperam que Deus lhes dê alguma recompensa? Até os cobradores de impostos amam as pessoas que os amam! 
Mateus 5.38-46

Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam.Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; Mas, se não perdoarem essas pessoas, o Pai de vocês também não perdoará as ofensas de vocês.
Mateus 6.12,14 e 15

Então Pedro chegou perto de Jesus e perguntou: — Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? — Não! — respondeu Jesus. — Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta e sete vezes. Porque o Reino do Céu é como um rei que resolveu fazer um acerto de contas com os seus empregados. Logo no começo trouxeram um que lhe devia milhões de moedas de prata. Mas o empregado não tinha dinheiro para pagar. Então, para pagar a dívida, o seu patrão, o rei, ordenou que fossem vendidos como escravos o empregado, a sua esposa e os seus filhos e que fosse vendido também tudo o que ele possuía. Mas o empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: “Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor.”O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele fosse embora. O empregado saiu e encontrou um dos seus companheiros de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou esse companheiro pelo pescoço e começou a sacudi-lo, dizendo: “Pague o que me deve!” Então o seu companheiro se ajoelhou e pediu: “Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo.” Mas ele não concordou. Pelo contrário, mandou pôr o outro na cadeia até que pagasse a dívida. Quando os outros empregados viram o que havia acontecido, ficaram revoltados e foram contar tudo ao patrão. Aí o patrão chamou aquele empregado e disse: “Empregado miserável! Você me pediu, e por isso eu perdoei tudo o que você me devia. Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro, como eu tive pena de você.” O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida. E Jesus terminou, dizendo: — É isso o que o meu Pai, que está no céu, vai fazer com vocês se cada um não perdoar sinceramente o seu irmão.

INVICTUS - O poder do Perdão

http://www.youtube.com/watch?v=211tsGoram8

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A QUAQUER COISA? Chambers


"Se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus." João 3.3
As vezes estamos dispostos a participar de uma reunião de oração, mas será que temos a mesma disponibilidade interior para uma tarefa simples como engraxar botas?
Nascer de novo, do Espírito, é obra inconfundível de Deus, tão misteriosa quanto o vento, tão surpreendente quanto o próprio Deus. Não sabemos onde começa; está oculta nas profundezas de nossa vida pessoal. Nascer do alto é um eterno, perene e perpétuo reinício; é um renovar-se o tempo inteiro, no pensar, no falar e no viver; uma contínua surpresa da vida de Deus. A insipidez é indício de que algo está em desarticulação com Deus: "Tenho que fazer isto, senão nunca será feito". Esse é o primeiro indício de insipidez. Temos vida nova neste momento ou estamos "mofados", rebuscando na nossa mente algo para fazer? A vida nova não vem da obediência, mas do Espírito Santo; a obediência mantém-nos na luz como Deus está na luz.
Preserve ciosamente seu relacionamento com Deus. Jesus disse o seguinte: "... para que sejam um como nós somos um" – nada os separava. Mantenha toda a vida permanentemente aberta a Jesus Cristo; não use de dissimulação com Ele. Por acaso está buscando receber vida de alguma outra fonte que não o próprio Deus? Se estiver dependendo de outra coisa que não Ele, nem perceberá sua falta, se e quando Ele se retirar.
Nascer do Espírito significa muito mais do que geralmente supomos. Dá-nos uma nova visão e mantém-nos totalmente dispostos a tudo, mediante um inesgotável suprimento de vida de Deus. 
(Oswald Chambers - Tudo para Ele - 20 de Janeiro)

domingo, 17 de janeiro de 2010

O MAIORAL ..."Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor"


"O senhor não daria banho a um leproso nem por um milhão de dólares? Eu também não. Só por amor se pode dar banho a um leproso".

Madre Teresa de Calcutá


"Você descobrirá, conforme olha para trás em sua vida, que os momentos em que você realmente viveu são os momentos em que você fez as coisas no espírito do amor".

Henry Drummond


"Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro".

Carl Gustav Jung

"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional!"

C. Drummond de Andrade

"Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele... ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós. Sabemos que permanecemos nele, e ele em nós, porque ele nos deu do seu Espírito. E vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo. Se alguém confessa publicamente que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus... Dessa forma o amor está aperfeiçoado entre nós, para que no dia do juízo tenhamos confiança, porque neste mundo somos como ele. No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.Nós amamos porque ele nos amou primeiro. Se alguém afirmar: “Eu amo a Deus”, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos deu este mandamento: Quem ama a Deus, ame também seu irmão".I João 4.7-21


Do dicionário Aurélio temos as seguintes definições:

ESPERANÇA


[De esperar + -ança.]


Fé, confiança em conseguir o que se deseja.


Rel. A segunda das três virtudes teologais, simbolizada por uma âncora (muito interessante, tem tudo haver com este blog, e com certeza foi simbolizada por uma âncora por causa da influência das escrituras em nossa língua e sociedade) .


FÉ [Do lat. fide.]


Crença, confiança.


Asseveração de algum fato.


Rel. A primeira virtude teologal: adesão e anuência pessoal a Deus, seus desígnios e manifestações.


AMOR [Do lat. amore.]


Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa: Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser ou a uma coisa; devoção extrema: Adoração, veneração, culto: amor a Deus. Rel. Uma das virtudes teologais (v. virtudes teologais).


Nos dois primeiros posts fiz algumas asseverações sobre a Esperança e a Fé, as duas primeiras virtudes teologais (que nome, hein?), como diz Aurélio. É interessante perceber que na definição do nosso dicionário a Esperança incorpora a Fé, Esperança é a confiança em conseguir o que se deseja. Hoje, aproveitando a continuação do texto de Paulo de I Co 13, eu gostaria de refletir sobre a terceira virtude, a maior de todas, o Amor.


É uma pena que o Aurélio não tem ajudado a nossa sociedade pós-moderna a compreender o que é o amor tanto como faz com as outras palavras, começar e terminar conceituando o amor como um sentimento é reducionismo. Embora os poetas exaltem-no e todos nós cantemos "All You Need Is Love", nós andamos desorientados e perplexos, pois sabemos o que precisamos mas não sabemos onde achá-lo, nem tampouco sabemos o que é direito. Veja o que é uma tal de Madeleine de Scudéry disse: "Amor é um não-sei-quê, que surge não sei de onde, e acaba não se como".


Eu creio que a Bíblia Sagrada tem as respostas que mais precisamos, principalmente no que concerne ao sentido da vida. É engraçado quando você pergunta as pessoas o que elas acham da Bíblia, num país com uma grande maioria religiosa, quase sempre cristã nominal, as pessoas normalmente dizem que é a Palavra de Deus, A palavra do mesmo Deus que elas afirmam crer (mais de 90% dos brasileiros afirmam crer num Deus pessoal, embora o número de sem religião esteja crescendo), mesmo que no dia-a-dia Deus seja colocado de lado.


As Escrituras dizem que temos que amar em primeiro lugar a Deus, a causa e a consumação de tudo, e depois o nosso próximo como a nós mesmos, e quem fizer isso será feliz... Bem-aventurado. Como as Escrituras podem colocar o Amor como uma ordenança? Como obrigar alguém a nutrir um sentimento? Gosto quando o Autor de O Monge e o Executivo diz que o "Amor é o que o amor faz", Amar é um verbo de ação, é muito mais uma decisão do que um sentimento, quando a gente decidir amar, normalmente o que vem depois é uma sensação de bem-estar, mas se o amor não for posto em prática pode vir uma outra sensação, a de culpa.


Talvez seja por isso que estamos tão perdidos, e ainda tem a complicação que na nossa língua só temos uma palavra para se dizer muitas coisas, assim como no inglês também; eu gosto de você - eu te amo, eu quero você sexualmente - eu te amo, eu gosto muito do meu carro - eu amo meu carro, eu estou me sentido muito bem hoje - eu me amo, eu adoro o Legião - eu amo o legião, todas as coisas estão correndo muito bem, então eu adoro e louvo a Deus - eu amo a Deus.


O outro lado da moeda é que não podemos amar nada nem ninguém se não experimentarmos o amor em nós, não se pode dar o que não se tem. Jesus, no começo de seu ministério entre nós, repetiu o que a lei já ordenava para amarmos os outros como a nós mesmos, mas quando Ele estava por dar a prova de Seu amor, Ele disse: "Assim como Eu amei a vocês, amem-se uns aos outros. Ninguém tem maior amor do que este: de dar a alguém a própria vida em favor (no lugar) dos seus amigos" João 15.12,13.


Tenho uma nota que não circula mais de US$ 2,00 e que há dezesseis anos atrás me disseram para mantê-la, pois o seu valor real era maior que o nominal, na época me disseram que valia cerca de US$ 10,00, até hoje não achei quem pagasse. Também vendo e compro carros e não é a tabela de preço FIPE que determina o seu valor, a tabela aponta dados estatíscos das últimas negociações, mas o verdadeiro valor é determinado pelo preço que alguém está disposto a pagar. As Escrituras afirmam que formos comprados por alto preço, o sangue de um justo, santo e inocente, este é o nosso verdadeiro valor e a evidência que somos amados de Deus.

"Passo agora a mostrar-lhes um caminho ainda mais excelente.
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei.
Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimadoa, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.
Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor".
I corintios 13, o apóstolo Paulo
"Por que Deus tanto amou o mundo (Eu e Você) que deu o seu único Filho para que TODO aquele que crê (confia) nEle não morra (em seu egoismo, em suas mazelas, em seus descaminhos...) mas receba a Vida eterna (que começa aqui e agora)". João 3.16



"Enganar-se a respeito da natureza do amor é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no tempo nem na eternidade: a privação mais horrorosa, que não é possível recuperar nem nesta vida... nem na futura!" Soren Kierkegaard




quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

FÉ!

"Onde começa a fé, a ansiedade termina; onde começa a ansiedade, a fé termina."(George Muller)


"Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." ( Hebreus 11.1)



Comecei este ano distante de um templo cristão e da minha comunidade de fé. Pelo menos nos últimos 3 anos, obtive êxito em guardar esta boa tradição que herdei dos meus pais. Este ano foi diferente, senti falta, mas pude ver os fogos de artifícios nos céus de todo o Recife e também vi a alegria dos meus familiares com a chegada do novo Ano. Fez falta as orações, os cânticos, a pregação da Palavra, os testemunhos de bênçãos e a Ceia do Senhor, mas no Domingo eu fui à forra... teve orações, cânticos, pregação da Palavra, pela manhã e de noite tudo isso e mais a Ceia do Senhor. A pregação do meu pastor (Pr. Alexandre Barbosa - ICNV Recife) foi em Hebreus de 10.32 até 11.2 e foi sobre a Fé. É nesta passagem que o autor de Hebreus (podem dizer o que for, mas para mim tem tudo haver com o apóstolo Paulo) escreve: "' ...Mas o meu justo viverá pela fé. E, se retroceder não me agradarei dele'. Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que crêem e são salvos!"

Este tema escolhido pelo pastor foi muito oportuno, considerando a necessidade que temos de renová-la sempre, principalmente no inicio de um novo ano, e levando também em conta o texto que postei anteriormente que fala de esperança, mas fica incompleto sem fé e amor. O pregador começou falando que normalmente quando se define a fé querem logo des(-)integrá-la em pedacinhos; os estudiosos dizem que existe a fé salvífica - aquela que é exercida na pessoa de Cristo para a salvação, a fé evangélica - doutrinária, a fé confiança - quando entregamos nossa vida a alguém, ao motorista de ônibus, de táxi, ao piloto de avião e a infraero, ao médico... O pregador disse que isso é muito bonitinho para ser ensinado e talvez de se entender com a mente, mas na prática não podemos separar uma da outra.


A fé bíblica nada mais é que uma confiança plena num Deus bom demais! É parecido com o sentimento que uma criança tem quando dorme aninhada nos braços de seu pai, pode cair o mundo, estourar guerras, mas a sensação é de extrema tranquilidade e perfeita paz.


Num Deus que cria do nada por amor, e que confia (tem fé) no humano como co-criador e responsável pela sua criação: "O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo" (Gênesis 2.15).


Que preferiu abrir mão de um controle total, e "se arriscou", dando ao humano a capacidade de dizer não à sua boa, perfeita e agradável vontade, mesmo que sua escolha fosse uma tentativa de fazer o mal contra o próprio criador (até na cruz vemos que isso é impossível).


Num Deus que num ato de loucura [... Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo... nós, porém, pregamos a Cristo crucificado, o qual, de fato, é escândalo para os judeus e loucura para os gentios, mas para os que foram chamados... Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus " (I Coríntios cap.1- leia todo)], se torna igual ao ser criado, deixando toda a sua glória, habitando num ventre, nascendo numa estrebaria " ...Pois não havia lugar para eles na hospedaria", crescendo submisso aos seus pais terrenos, anunciando o Reino de Deus após 30 anos de anonimato, vivendo como servo, e sentido nas entranhas a rejeição, mas se alegrando com o abatido, com o ferido e com o perdido que são por Ele consolados, curados, e restaurados.


Contudo estávamos certos que matando o Autor da Vida poderíamos celebrar nossa independência, nossa auto-suficiência, e silenciando a Sua Voz poderíamos calar a verdade que nos desmascara e denuncia o auto-engano (o pior de todos), mas a grande surpresa é que sua morte foi para que eu e você pudéssemos viver e a sua ressurreição a nossa garantia de que Ele estava falando sério, nem a morte pôde detê-lo. A sua missão de nos reconciliar consigo mesmo foi consumada, o véu foi rasgado de alto a baixo! Quem já viu amor tão grande assim?


"Veio para o que era seu, mas o seus não o receberam. Contudo, aos que receberam, aos que creram (confiaram) em seu Nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de homem algum, mas nasceram de Deus" (João cap.1 - leia também todo).


Fica enfim uma ótima reflexão de nosso irmão Spurgeon para renovarmos hoje ainda a nossa confiança, sabendo que Deus não muda, Ele é bom em todo o tempo!


...


Devocional de C. H. SPURGEON dia 02 de Janeiro


Todas as coisas da terra precisam ser renovadas. Nenhuma das coisas criadas perpetua por si mesma a sua existência. O salmista reconheceu a atividade de Deus nesta renovação, quando afirmou: “Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra” (Salmos 104.30). Mesmo as árvores, que não se desgastam com preocupações e não encurtam sua existência por meio do trabalho árduo, precisam beber as chuvas do céu e absorver as riquezas ocultas da terra. A vida de um homem não pode ser mantida sem renovação da parte de Deus. Assim como é necessário revigorarmos o corpo com alimentação frequente, assim também temos de restaurar a alma por nos alimentarmos do Livro de Deus, por ouvirmos a Palavra pregada e por nutrirmos nossa alma na mesa da adoração e do louvor. Quão deprimida se mostra a nossa alma, quando negligenciamos o alimento espiritual! Quão pobres e famintos são alguns crentes que vivem sem o uso diligente da Palavra de Deus e da oração secreta! Se a nossa fé pode viver sem a comunhão com Deus, ela não foi criada por Ele. Se Deus gerou a nossa fé, ela deve esperar nEle, assim como as flores esperam pelo orvalho. Sem restauração constante, não estamos preparados para os ataques do inferno ou mesmo para a luta interior. Quando o furacão está a solta, infelizes são as árvores que não se agarraram à rocha com muitas raízes entrelaçadas. Assim que as tempestades sobem seu tom, ai daqueles marinheiros que não prepararam seu mastro, que não lançam suas âncoras bem fundo (no nosso caso bem alto, no mais alto onde Deus habita ). Se permitirmos que o bem enfraqueça, o mal certamente se fortalecerá e lutará com todo empenho para assenhorear-se de nós. Aproximemo-nos do trono da misericórdia divina em oração humilde. Ali, entenderemos o cumprimento da promessa: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Isaías 40.31).

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

ESPERANÇA É VIDA, E VIDA É JESUS!

"O homem pode viver até 40 dias sem comida, 3 dias sem água, 8 minutos sem ar, mas apenas 1 segundo sem esperança"…

Victor Frankl, autor da frase acima, já era um médico psiquiatra buscando respostas sobre o que definia o ser humano, quando como judeu foi levado prisioneiro para um campo de concentração, ali ele pôde constatar que a morte era um subproduto da ausência de esperança, em contrapartida a expectativa de dias melhores e a fé traziam a coragem necessária para encarar a morte dia-após-dia e não se entregar..

Baseado em Nietzche, disse Frankl : "Se a pessoa tem um por que, ela suporta quase qualquer como". A ideia é que a falta de sentido na vida e da vida, a falta de uma razão ou causa que valha a pena dar a própria vida, é justamente a morte da esperança, é como dizia o poeta: "Ah! Eu que não me sento no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar"...



O poeta que já morreu queria uma vida que valesse a pena, mas que pena que assim como muitos ele não descobriu o que faz a vida ser válida e não vã."Imagine uma escada bem alta apoiada numa parede. Agora pense na sua vida como sendo o processo de subir a escada. Não seria uma tragédia chegar ao topo da escada e ver que você a colocou na parede errada? Uma só vida a viver e você a perdeu".



Por isso, hoje dia 01 de Janeiro de 2010, vale a pena se perguntar: ESPERANÇA, QUAL É A MINHA? ESTOU NUM PROCESSO DE VIDA OU DE MORTE?
QUE A ESPERANÇA SEJA O ALICERCE DO MEU E DO SEU VIVER EM 2010...


"Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor". (I Coríntios 13.13)

A ESPERANÇA TEM UM NOME, JESUS DE NAZARÉ!!!

"Quando Jesus soube disso, foi embora dali, e muita gente o seguiu. Ele curou todos os que estavam doentes e mandou que não contassem nada a ninguém a respeito dele. Isso aconteceu para se cumprir o que o profeta Isaías tinha dito: 'Disse Deus: Aqui está o meu servo que escolhi, aquele que amo e que dá muita alegria ao meu coração. Eu porei nele o meu Espírito, e ele anunciará o meu julgamento a todos os povos. Não discutirá, nem gritará, nem fará discursos nas ruas. Não esmagará o galho que está quebrado, nem apagará a luz que já está fraca. Ele agirá assim até que a causa da justiça seja vitoriosa. E todos os povos vão pôr nele a sua esperança'." ( Mateus 12.15-21)







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